sábado, 17 de novembro de 2012

Sonho

Postado por Lêh SanCtus às 12:00 0 comentários


Um astral bem bonito, 

oração nos meus lábios,
uma paz que eu preciso,
precisão dos meus passos. 
Os tais sonhos perdidos envelhecem aqui.

                   (SANCTUS, lêh)

Opõe-se ao simplista (eu sei, fui prolixa)

Postado por Lêh SanCtus às 11:42 0 comentários
Posso jurar que, mesmo se eu tivesse  o conhecimento e domínio de todos os vocábulos existentes,  não saberia dizer como estou, saberia menos ainda dizer se estou de alguma forma.
Saberia dizer nada, sentir tanto, sentir tanto, sentir em tanto sentido.
Figurado, relativo, tão mal-dito e maldito o “sem-tido”.
Sem ao menos tê-lo tido é que eu digo.
Alguém me dê, me dê, me dê alguma coisa, porque mesmo não sabendo o que quero ,
sei o quanto que preciso.
Não é um pote de sorvete, nem mesmo abrigo.
Não, não...
Não é que eu saiba que disso eu não preciso, é que isso,
 isso eu tenho aqui comigo
.
 
                                                                                                                                (SANCTUS, lêh)




segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Escrevendo a gente...

Postado por Lêh SanCtus às 12:51 0 comentários

Palavras... Palavras... Palavras caramba!
Com sentido, sem sentido, que machucam...
Que nesta vida causam toda a dor e alegria,
que trazem toda paz, toda agonia
que é o esboço dos sorrisos mais bonitos
o rascunho das historias já contadas
A troca: O papel e a alma.
Escritas, faladas... Palavras!
Mar tão particular, tal qual a uma nau (nossa) na tormenta deriva para um naufrágio e morte,
ou talvez tão, tão tranquila, leve, navega livre... Queremos ser navegadores, ao som das palavras que levam.
Nos levam... E quanto mais levar, melhor.
É, é luz e cor. Beleza rara de se ver. É  tradutor do amor, ta nos poemas de Drummond.
É céu azul que faz chover. Faz anoitecer, amanhecer, ser!
Aiaiai faz viver!!!
São de relativos tamanhos: Palavras, palavrinhas, palavrões. Isso depende de quem as ouve, de como as vê. Aproxima a alma que escreve dos olhos que lê. Aproxima a boca que profere, da boca de quem soube entender...
Estelar... É  essa coisa distraída que com o tempo se vai sabendo, inaugurando os sentidos descalços, bem plantados no chão, pura sensação que não acaba. Gesto de apoio à livre expressão.

É música cantada por Gutox, no tom. Composição de Marvim, que forma um todo, juntando diferentes partes. É criação de Patrícia, invenção de Priscila, produção de Carolli.
É metáfora. É a palavra que eu mais gosto: Palavras. São metáforas. Entendam como quiser.

                                             (SANCTUS, lêh)


                                                   

domingo, 28 de outubro de 2012

Tua... De repente.

Postado por Lêh SanCtus às 17:22 0 comentários

Eu sou tua.
 e, de repente,
 eu sou tua.

De repente,
Sou Tua.

                                                           
(SANCTUS, lêh)

sábado, 27 de outubro de 2012

Sempre me/ti

Postado por Lêh SanCtus às 20:15 0 comentários
Pelo acaso e por mim. Por ti...
 Nós dois!
Você do lado, calado, sorri... 
Você lembrado, sonhado senti.
 É sem querer...
 Quase, quase sem querer.
É que eu...
 Eu penso em você!
 Eu vou acreditando,
acreditar sem questionar não é pedir demais...
Olhar pra trás não é perder...
E te querer...
Diz-se se pode querer.  E eu quero.
A pressa tão presa pelo acaso e por...
Você, que só podia ser você,
o cara a quem desejo mais que a tudo pertencer...
Não sei se é, o quanto é confuso.
 Não sei ser de jeito obtuso...
Sempre me/ti abuso
mais e mais!

                                 (SANCTUS, lêh)


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O gosto de ser

Postado por Lêh SanCtus às 17:02 0 comentários

E com esse dia, amanheci.
Que ao amanhecer eu lembre de ser feliz.
Que a minha arte incompleta, essa coisa indireta,
 essa vida que eu nem vivo mais, nem lembro mais,
 que tanto fez, tanto faz.

Toda essa coisa que eu não sou, mas não me importo. 
Entre tantos entretanto, meus sentidos se desfazem, se aprontam.
 Lugares, cheiros, os muitos detalhes...
A imensidade de morar em mim pede mais calma e um tantinho mais.
 Não sei bem ao certo se quero, mas peço:
Me toca, provoca... Alguma sensação! 

Me prova e prova do gosto de ser..."

                            (SANCTUS, lêh)


Trecho de um livro que não escrevi.

Postado por Lêh SanCtus às 14:54 0 comentários




[...] Vai ser fácil ter você -disse ele- Só precisarei implorar, pedir algumas semanas. Talvez alguns meses...

-Você não vai implorar, pedir. Eu disse.
-Você não vai me ver implorando e pedindo ?
Eu ri, tímida e convicta do quanto aquilo seria cansativo e desnecessário.
Enquanto ele me contava sobre como eu era linda e sorridente e o quanto ele havia se apaixonado.

   
                                                                               (SANCTUS, lêh)



Mas por que ?

Postado por Lêh SanCtus às 14:28 0 comentários

 Porque quando um coração se parte,

                                         ele não parte de verdade.
                                                                               Não mesmo.

                                                                  (SANCTUS, lêh)

Ai a gente vai crescendo, crescendo, procurando...

Postado por Lêh SanCtus às 14:05 0 comentários


                 
Eu tenho a impressão de que estou caminhando e voltando pra mim mesma ao dar mais um passo pra frente. E a cada passo eu tenho a sensação de ensaiar um jeito novo de existir. Sem me desprender do que já tinha e tão somente unir àquilo que por alguma razão ainda não coube.
 Crescer, independente da maneira como isso acontece, acaba trazendo a ideia de que mais coisas cabem. E mais ainda, todos os horizontes não descobertos, tudo aquilo que não podíamos alcançar se torna um pouquinho mais palpável. E por que não dizer, muuuito mais palpável?
Eu posso jurar que em algum momento da tua vida te disseram:
- Não, você só pode fazer isso quando estiver um tantinho mais crescida! (os pais, sempre eles. São professores na arte!) Mas se não ouviu isso, ainda assim, soube! Sabia, sabe... Sabe que o nosso “tamanho” ( e eu falo em todos os sentidos) nos impõe certos limites e é dai que vem toda a magia que é crescer. Ai a gente vai crescendo, crescendo, procurando... A gente acaba encontrando, se encontrando. 


                                                                                        (SANCTUS, lêh)

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

....

Postado por Lêh SanCtus às 20:19 0 comentários
O agora é tudo que eu te/me sou. Porque depois eu nem sou mais.
Porque sou outra!
E olha bem pra isso, com os olhos olhando, olha bem:
O mais bonito que eu tenho é isso.
 Eu sempre inacabada vou sempre passando.
Passado vou sendo...
E a constante do que sinto vai por ai ficando.
Encantando, não morrendo...

                                                                   (SANCTUS, lêh)

( ! )

Postado por Lêh SanCtus às 20:11 0 comentários

E me encontre lá, na primavera, nos feixes de flores... De todas as cores, de todo feliz!

                                          (SANCTUS, lêh)

Por você...

Postado por Lêh SanCtus às 19:57 0 comentários

E eu abraço isso... Com os braços bem abertos! E me atiro, exultante, no sofá. Com um sorriso tão largo quanto meus lábios o permitem ser. Exultante. Esquecendo que já sou crescidinha e certa de que, por você, faria isso mil vezes!
                                            
                                                     (SANCTUS, lêh)


Agora

Postado por Lêh SanCtus às 19:48 0 comentários

E tudo então pode esperar...
Pra que eu possa escrever de  bobeira...
O céu hoje não  tem estrelas...
A vida me é tão ‘extranjera’...
Sentido posso nunca fazer,
Abrigo posso te sempre ser,
mas calma...
Não posso ser nada agora...
Nada alem do que sou agora.

(SANCTUS, lêh)

Eu andei pensando assim..

Postado por Lêh SanCtus às 19:34 0 comentários

Já decidi.  Me te entrego, em ti me arrisco.
E se me estrepo..
 A sorte é minha, azar é meu.
 Nasci pra ti. 
Pra te sentir!


(SANCTUS, lêh)


Nós dois

Postado por Lêh SanCtus às 19:18 0 comentários
E... eu ? E... ele ? E todo dia o mesmo cheiro, o mesmo abraço, o mesmo beijo!
Eu rabiscando na ponta de um sonho o ponto mais fundo e o centro mais exato de mim. Eu rabiscando meu próximo passo na ponta do acaso de ti. Eu rabiscando nós dois... Sem riscar nada daí. Sem tirar nada.
Tão só, apenas amando o que ainda se pode ser. Me juntando a você e você sem saber...
Aqui, nessa estação, onde o verão inspira o calor dessas palavras. Em mim, onde só tu vale tanta poesia e canção. Assim, como os meus pés cravaram fidelidade aos teus sonhos, hasteia em função de mim uma bandeira, relativamente leve e bordada de tua redenção.


                                                                                       (SANCTUS, lêh)



Carcomendo

Postado por Lêh SanCtus às 19:09 0 comentários

E quanto a esperar: Desesperar-se no aturdimento do incontável que não se desfaz como a carcoma desfaz a madeira... sorrateira...

...uni-verso,
 não desfaz...

                                                               (SANCTUs, lêh)

Sentindo

Postado por Lêh SanCtus às 19:01 0 comentários


Sentir é tão maior que a gente ...
E fazer parte de algo que é grande me dá a ideia de caber..
Lugar ou espaço onde se cabe.
Onde ME cabe.
Eu gosto! 

(SANCTUS, lêh)

( . )

Postado por Lêh SanCtus às 18:52 0 comentários

Trágica mesmo é a existência daqueles que sonham só depois de dormir .
Ou talvez a tragédia seja mesmo e tão somente sonhar...
                                                                                             
                                                          (SANCTUS, lêh)


Eu

Postado por Lêh SanCtus às 18:45 0 comentários

Agora que anoiteci eu vou te contar do que eu não senti, do que não vivi, do que machucou.  
Mas quando amanhecer e eu puder sorrir...
 O dia nascer e eu puder falar..
  
Ahh, o sol vai raiar !

                                                                                    (SANCTUS, lêh)


E isso aqui é por você!

Postado por Lêh SanCtus às 18:35 0 comentários

E isso aqui é pela vida que às vezes é dura demais... E isso aqui é por alguém que mesmo não vivendo muito, viveu.  E é também por nós dois que não vivemos quase nada. Mas, mais do que tudo isso, é por ela. Por ela em ti. E só depois de tanto é que eu pude ver o quão estupidamente tratei dessa dor...
- Com o tempo você percebe que essa mão que antes te segurava, agora só acena pra ti e logo vai estar te empurrando, você vai sentir. Você tem que sentir. Eu disse.
Estupidamente sensata eu fui.
É, é que a vida segue e eu, quase que impaciente, pedi: Aiaiai deixa a vida seguir, de repente surgir.
É que... Ao olhar, sem literalmente ver  e ver, sem literalmente olhar, só via esse fundo de mar que de nenhuma forma te aceita. É que me parecia querido, que já fosse hora de deixar tudo isso para trás. Me parecia que essa escuridão já devia ter partido há muito tempo.
Me parecia que te fosse bom lembrar, mas não se perder nas lembranças que achasse.
Se encontrar, na memória  encontra-la. Fácil acha-la, porque tudo que dessa forma vai, volta aqui... E permanece. De toda forma isso não me parece ser triste, mas de alguma forma isso te põe pra baixo novamente, eu sei... Eu sei.
Não é seguro que sejamos só almas perdidas, de olhos frios e todo o resto congelado. Não é saudável e bom sangrar da alma. É quase que  um céu azul com chuva, a coisa mais estranha!
Tudo deve recomeçar de um jeito novo, porque tudo simplesmente se vai, se foi..
Foi! Foi lindo te encontrar  e ver que os teus olhos brilhavam. Incrível sentir que mantinha forte o seu  coração. Eu sabia profundamente o que isso queria dizer... E foi tão bom ver o rosto, tão bonita a tua alma, o calor do teu sorriso...
Quando disse: “Estou feliz por estar em casa” Pensei eu: Que você encontre a felicidade lá, que tuas esperanças deem certo, decerto a felicidade está em casa.

                                                                                                              (SANCTUS, lêh)

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Sei, eu sei...

Postado por Lêh SanCtus às 19:57 0 comentários
Eu tentei, eu fiz de tudo, todo jeito o tempo inteiro pensei ser capaz.
Então mudo e mudo pra te convencer que o meu tudo é quase todo teu.
Que o meu jeito atrapalhado, diferente, sorridente e tão parado. Esses meus sonhos sem sentido e a vida sem uma razoável explicação.
Eu sei, é tão inteiramente quebrado...
 Esse meu todo é mesmo estilhaçado, eu sei...

                                                                            (SANCTUS, lêh)

... é um coração. Partido, mas um coração.

Postado por Lêh SanCtus às 19:23 0 comentários


Não largar esse meu coração partido não, isso não é triste não, trivial não.. É um ferimento precioso, é um coração. Partido, mas um coração. Não se largam corações partidos, eles doem demais.

                                                     
  (SANCTUS,lêh) 

Amarelo

Postado por Lêh SanCtus às 13:37 0 comentários

... Do nosso amor somente a gente sabe.
 É verdade, o nosso amor a gente quem fez. Fez amarelo.
E todos os passos, seus traços, possíveis abraços. E tudo que é teu, tão meu
Nada concreto é.
Para o nosso amor superamos nós dois e nós outros.
 Sem traçar uma linha, seria ela tão tênue...
 Sem impor um limite, seria tão desigual...


                                                                     (SANCTUS, lêh)
 

... E ai eu teria a certeza de você

Postado por Lêh SanCtus às 13:29 0 comentários
Às vezes eu penso que a vida devia ser mesmo é pequena.
Ser pequeno barco onde embarco e esbarro e sorrio o tempo todo...
Por que ai eu teria certeza da
sorte de encontrar.

                                 

                                                        (SANCTUS, lêh)

Vida sur/real

Postado por Lêh SanCtus às 13:12 0 comentários

E hoje há muito mais nesse meu velho jardim desfolhado.
O meu fado...
Nada entre mim e a tão pesada viagem astral
Há somente meus muitos desejos, pequenos engenhos, velejo, grande voejo...
Há somente esse meu tão desjeitoso jeito e a minha tamanha atenta desatenção ao que vejo,
meu curioso dedo...
Este com o qual eu toco a face estranhamente robusta da vida real

                                                                    (SANCTUS, lêh)




quarta-feira, 17 de outubro de 2012

... Bem bonito

Postado por Lêh SanCtus às 18:18 0 comentários

                                     
                     Espero que seja uma daquelas pessoas que sonham antes de dormir!
Espero que os teus sonhos se expandam, cresçam ao teu redor e se transformem num céu que é só teu.
De um azul bem pintado por você.
Bem bonito.


                                                                                                       (SANCTUS, lêh)

Ai a gente vai crescendo, crescendo, procurando...

Postado por Lêh SanCtus às 18:06 0 comentários


Eu tenho a impressão de que estou caminhando e voltando pra mim mesma ao dar mais um passo pra frente. E a cada passo eu tenho a sensação de ensaiar um jeito novo de existir. Sem me desprender do que já tinha e tão somente unir àquilo que por alguma razão ainda não coube.
 Crescer, independente da maneira como isso acontece, acaba trazendo a ideia de que mais coisas cabem. E mais ainda, todos os horizontes não descobertos, tudo aquilo que não podíamos alcançar se torna um pouquinho mais palpável. E por que não dizer, muuuito mais palpável?
Eu posso jurar que em algum momento da tua vida te disseram:
- Não, você só pode fazer isso quando estiver um tantinho mais crescido(a)! (os pais, sempre eles. São professores na arte!) Mas se não ouviu isso, ainda assim, soube! Sabia, sabe... Sabe que o nosso “tamanho” ( eu falo em todos os sentidos) nos impõe certos limites e é dai que vem toda a magia que é crescer. Ai a gente vai crescendo, crescendo, procurando... A gente acaba encontrando, se encontrando. 


                                                             
                                                                                           (SANCTUS, lêh)


'♫

Postado por Lêh SanCtus às 17:45 0 comentários
"Apenas saiba,
você nunca está só,
você pode sempre voltar pra casa"  '



                                     

...

Postado por Lêh SanCtus às 13:13 0 comentários
                                       
                                                    E, de repente, eu lembro...
                                                E, de repente, é bom lembrar..
                                               Bendito seja todo esquecimento.


                                                                                                        (SANCTUS, lêh)

As seis

Postado por Lêh SanCtus às 07:50 0 comentários

E eu que quase quis reaver minhas lembranças e sentir daquele jeito que me tira todo o ar.
Me entregar àquela cama e...  Ah! Somente me entregar a tua bagunça evidente no meu corpo, ao teu sorriso esquecido no meu rosto, aos teus lábios tão vermelhos, tão marcado pelos meus... Tão meus.
Os pés descalços, chão gelado, casa vazia, música, você, eu, tudo junto!
É, eu me entrego as camisas tão maiores do que eu e ao teu cheiro já grudado em minha pele. Não questiono, simplesmente vou. E já é tarde e eu não me importo, eu me entrego.
Tranca a porta, aperta a boca com aquele teu tão gostoso riso, e me olha... E me acende só de olhar.
Vem, vem devagar. Não pensa muito, tudo já foi pensado, então é só ir sentindo, tudo vai se adaptar.
Não quero mais rimas e dane-se a métrica! Importa-me o ritmo?  
Ahhh, eu sei lá! Me desapego.
Eu só me entrego pro colo de quem mais me aceita de um jeito que ninguém mais sabe.  Me entrego àquilo que me faz. Me entrego aquele que me fez... Sentir.
O que vivemos vale a minha poesia, vale a tua canção.
Meia-hora a mais na cama numa quinta-feira. As seis, você. E nós, às seis trinta. Um dia ensolarado lá fora, pensamos: “ah, isso pode esperar.”


                                         (SANCTUS,lêh)

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Assim, sem interlúdios.

Postado por Lêh SanCtus às 18:52 0 comentários
É que eu preciso escrever. Essa é a minha tão necessária humanidade!
Ah! Espere um momento..
É que acabo de me perguntar; E vale a pena? Alguém entenderia? Alguém encontraria a mim e a meus pensamentos nas palavras?
(é que atualmente tenho me limitado a fazer somente aquilo que é realmente valido, sabe? Nada que me faça perder tempo.
Comecei a achar isso importante!) 
Concluído o pensamento, o mesmo me traz ate aqui. Compreendo caso venha a me achar um tanto louca, seriamente perturbada ou algo assim.
 VALE O RISCO!
Isso aqui é bem mais que importante. É, mesmo, necessário.
 Então grite ate que te escutem. 
EU TÔ GRITANDOO, BEEM ALTO.
Eu que sempre fui das entrelinhas hoje to preferindo a palavra propriamente dita e dita com propriedade.
Assim, sem interlúdios.
Tipo... Verdade nua e crua. O que se tem a dizer e ponto.
Pra não dar espaço à subjetividade.
Acreditando que você vá me encontrar
e que eu, com um pouco de sorte, também o encontre. Ligo o auto-falante só pra
dizer, sem gastar palavras bonitas...
Eu ainda to aqui.

Eu ainda espero.
Eu ainda me importo.
Muito.



  •                                                                                       (SANCTUS, lêh)

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