E com esse dia, amanheci.
Que ao amanhecer eu lembre de ser feliz.
Que a minha arte incompleta, essa coisa indireta,
essa vida que eu nem vivo mais, nem lembro mais,
que tanto fez, tanto faz.
Toda essa coisa que eu não sou, mas não me importo.
Entre tantos entretanto, meus sentidos se desfazem, se aprontam.
Lugares, cheiros, os muitos detalhes...
A imensidade de morar em mim pede mais calma e um tantinho mais.
Não sei bem ao certo se quero, mas peço:
Me toca, provoca... Alguma sensação!
Me prova e prova do gosto de ser..."
(SANCTUS, lêh)
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