O
amor?
Te rende uma jaqueta e umas botas, um cinema e big bob’s, umas flores com
cartão. Uns livros novos pra coleção. Te rende um riso, um sorriso, gargalhadas
e certas tintas, dessas que pintam quarto, que colorem vidas, sabe ? Dessas que
me coloriu. O acaso que o trouxe naquele dia. E a coisa mais linda que podia
cruzar meus olhos, cruzou minha vida... E me abraçou. A coisa mais doce que só acontecia nos meus
pensamentos, aconteceu na minha vida, na vida real... E permaneceu. Todos os
passos que me levaram ate você se tornaram nossos, e, se cheguei a ti é porque,
de alguma forma, devemos chegar juntos a algum lugar... Vamos juntos ate lá?
Prometo que continuarei dizendo sim e nada a menos, não importando o que
aconteça. Prometo ser a sorte que tu é pra mim... Prometo estar falando de algo
genuíno. Prometo estar te dando algo verdadeiro. Prometo me doar inteira pra ti.
Mas vou prometer só tudo isso e nada menos, porque só isso é tudo que sou esta bem?!
Nem vou falar das minhas chatices e ciúmes, dos meus receios e medos, tampouco
da minha mania de às vezes querer te abraçar ate gastar meus braços... Não vou
abrir nenhuma dessas gavetas!
Isso aqui é pra te contar que vai sempre haver eu. Mesmo assim, propositalmente
sem aparente ou explicita concordância. Vai haver eu. E eu vou continuar cantando pra ti, vou
continuar sorrindo pra ti, vou continuar te falando sobre o dia em que nos
conhecemos e como eu me sinto quando você me abraça forte. Independente do
quanto eu cresça ou o quanto eu mude, do quanto às coisas sempre mudem...
Porque se trata de uma ‘variável independente’. Não depende de outro fator pra
acontecer, tem padrão definido e não se comporta de maneira casual ou imprevisível.
Isso é matemática, amor! Eu me lembro de ter gostado rasamente desse assunto,
rsss (Meu Deus, 8° série ou 1° ano? Não consigo lembrar) Mas lembro-me de ficar
associando de forma viciosa as tais variáveis a minha vida, como eu to fazendo
aqui, mais uma vez...
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1 comentários:
Lindo. Muito lindo Lêh
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